GRO para Terceiros: O Que Muda com a Nova NR-1 em 2025?
- Consultambiental
- 23 de dez. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 24 de dez. de 2024

A nova atualização da NR-1, em vigor a partir de maio de 2025, com foco no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) para terceirizados, traz mudanças que impactam diretamente a gestão de segurança e saúde no trabalho.
Com essa atualização, as organizações devem rever seus processos para garantir que as obrigações sejam cumpridas tanto para os colaboradores diretos quanto para os terceirizados. Aqui estão os principais pontos que merecem sua atenção:
✅ Avaliação das condições de segurança para terceirizados
Agora, as empresas contratantes devem avaliar e registrar as condições de segurança no ambiente de trabalho antes de permitir o acesso de terceirizados. Isso reforça a importância de uma inspeção prévia detalhada e integrada aos processos de contratação.
✅ Relatórios detalhados sobre riscos
A obrigatoriedade de relatórios específicos sobre riscos associados às atividades dos terceirizados torna essencial documentar as condições do ambiente e os potenciais perigos envolvidos. A precisão e clareza nessas informações serão fundamentais para prevenir incidentes.
✅ Alinhamento de medidas de controle
A NR-1 exige que contratantes e contratadas alinhem e integrem as medidas de controle dos riscos ocupacionais. Essa sinergia é crucial para assegurar que as práticas de prevenção sejam consistentes em todas as etapas operacionais.
✅ Treinamento contínuo para terceirizados
Capacitação é a palavra-chave: os terceirizados devem receber treinamentos adequados e contínuos para exercer suas funções com segurança. Isso inclui tanto treinamentos iniciais quanto reciclagens periódicas.
✅ Gestão integrada de riscos ocupacionais
A implementação de sistemas integrados entre contratante e contratada visa uma gestão mais eficiente do GRO.
✅ Análise de incidentes e não conformidades
Qualquer incidente envolvendo terceirizados deve ser analisado minuciosamente, com relatórios detalhados sobre suas causas e impactos. A atualização destaca a necessidade de ações preventivas para evitar a recorrência.
✅ Responsabilidade compartilhada
A norma reforça que a gestão de riscos ocupacionais é uma responsabilidade compartilhada. Tanto a contratante quanto a contratada devem colaborar para que todas as obrigações sejam cumpridas e os trabalhadores estejam protegidos.
✅ Monitoramento contínuo das condições de trabalho
O monitoramento contínuo do ambiente e das condições de trabalho dos terceirizados passa a ser indispensável.
A atualização da NR-1 exige mudanças significativas no gerenciamento de riscos ocupacionais, especialmente em relação aos terceirizados. Adotar essas práticas não é apenas uma questão de conformidade, mas também de respeito à segurança e à vida. Empresas que se adaptarem rapidamente estarão um passo à frente na construção de ambientes mais seguros e produtivos.
Vamos debater como implementar essas mudanças de forma eficiente? Compartilhe sua experiência nos comentários!
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